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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Hábitos religiosos obrigatórios da Família católica



A casa de família - deve ser benzida e nela entronizado o quadro do Sagrado Coração de Jesus. Está escrito que ricas bênçãos Deus derramará sobre a casa e seus habitantes, sempre que isso se der. Pelos quartos, à cabeceira das camas, haverá um quadro de santo, um Crucificado. Aqui te dou o conselho de procurares antes poucos, mas belos quadros ou imagens, do que muitos e feios.
 
No horário da casa - haverá tempo marcado para as orações da manhã e da noite. Que belo costume esse de se unir a família perante o oratório da família e aí rezar pelos presentes e ausentes!
 
Nos dias da semana - o domingo tem lugar de honra. É dia sagrado, dedicado primeiro à oração e à Missa e somente depois aos divertimentos inocentes. É também dia respeitado, até nos trajes festivos da família. O mesmo se dá com os dias de festa religiosa. No aniversário dos batizados, das primeiras comunhões, a família faz questão de agradecer a Deus as graças que esses dias trouxeram.
 
As devoções da família - Se o pai já trouxe algumas de seu tempo de moço, ou se na tua mocidade praticava algumas, continua com elas na casa. Sobretudo a devoção a Nossa Senhora não pode faltar, em caso algum. Pois é garantia de salvação eterna e fonte de muita bênção material. Mas, não o esqueças nunca, a primeira devoção cristã é a Santa Eucaristia. Amor a nosso Senhor Sacramentado - pela assistência à Santa Missa - deve ser precioso patrimônio de todo lar cristão.
 
Fidelidade á fé - A cristã a recebeu dos pais e deve deixá-la aos filhos. Do contrário, os privaria da herança mais preciosa na vida. Tudo farás, leitora, para conservá-la em ti e nos teus. Para isso é preciso praticar a oração... fugir dos livros maus e procurar os bons. Sobretudo é necessário viver de acordo com aquilo que se crê. Combaterás energicamente as superstições que tanto prejudicam a fé e ofendem a Deus. Se algum dos teus se afastar da fé, não descanses nas tuas orações e sacrifícios para convertê-lo. Cedo ou tarde o conseguirás...

Trecho do livro: As três chamas do lar - Pe. Geraldo Pires de Sousa

El Missale Romanum será actualizado

Casi un millón de euros obtenidos en el 2010 por las ventas de las bendiciones pontificias han sido dados a siete mil familias necesitadas. Otros 135 millones han sido distribuidos por Propaganda Fide en ayudas a las tierras de misión. Y además se ha sabido…

CIUDAD DEL VATICANO, 19 de setiembre de 2011 – “La actividad de la Santa Sede” es un grueso volumen que año tras año ofrece la rendición de cuentas de las acciones cumplidas por el Papa y por la curia romana. Es una “publicación no oficial”, como se especifica en la portada, no obstante lo cual contiene no pocas informaciones, a veces también curiosas, que no están disponibles en otras fuentes vaticanas.

Para verificarlo basta hojear la última edición, respecto a las actividades del 2010, que ha sido impresa hace poco por la Librería Editora Vaticana (1343 pp., 80,00 euros).

En él nos enteramos, por ejemplo:

– que el año pasado la oficina disciplinar de la Congregación para la Doctrina de la Fe ha abierto 643 procedimientos, de las cuales el 82% se refiere a los "delitos graves" (en el interior de los cuales está incluido el abuso sexual de los menores cometidos por clérigos), el 8% a los "delitos contra la fe", el 3% a "casos de apariciones" y el 7% a otras cuestiones de diversos géneros.

– que en el mismo período la Congregación para el Culto Divino y la Disciplina de los Sacramentos ha tratado algunos cientos de casos referidos al pedido de dispensa papal para poder desposarse luego de un matrimonio "rato pero no consumado". Dispensa que ha sido concedida en 301 casos y rechazada en 2.

– que la Congregación para la Evangelización de los Pueblos ha concedido, a través de la Obra Pontificia de Propagación de la Fe (pero cuyo fondo de solidaridad resulta reducido "notablemente" a causa de la recesión económica), más de 85 millones de dólares de ayuda a las diócesis en territorio de misión. Otros 30 millones y más han sido distribuidos además mediante la Obra Pontificia de San Pedro Apóstol. Y otros 19 millones a través de la Obra Pontificia de Infancia Misionera.

– que la Rota Romana, cuya jurisprudencia hace de modelo para todos los tribunales eclesiásticos del mundo, en el año judicial 2010 ha emitido 175 sentencias definitivas respecto a la nulidad matrimonial, la mayoría de las cuales (93 contra 82) a favor de la nulidad.

– que el Pontificio Consejo para los Textos Legislativos, por indicación del Papa, ha constituido cuatro grupos de estudio en vistas a una posible revisión de algunas materias del Código de Derecho Canónico, respecto a cuestiones de derecho penal, derecho procesal, derecho matrimonial y derecho patrimonial, y a las relaciones entre el Código de la Iglesia latina y el de las Iglesias orientales.

que ha sido constituida una comisión mixta, con expertos de la comisión "Ecclesia Dei" y de la Congregación para el Culto Divino, para la "actualización" de las memorias de los santos y la "posible inserción de nuevos prefacios" en el Misal romano preconciliar de 1962, al que Benedicto XVI ha dado ciudadanía plena en el 2007.




– que la limosna apostólica, en respuesta a casi siete mil cartas de pedido de ayuda provenientes de individuos y de familias, ha donado "en forma discreta" y "en forma cotidiana", en nombre del Papa, una suma "cercana al millón de euros". Esta suma ha sido cubierta en su totalidad con las contribuciones recibidas por los pergaminos con la bendición apostólica pedidos por los fieles: 115.500 los pergaminos entregados directamente por la Elemosinería Apostólica y 112.000 los distribuidos a través de casi ochenta entes convenidos.


Visto en: Secretum Meum Mihi

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

SETE DORES DE NOSSA SENHORA

Estava a Mãe dolorosa

Ao pé da Cruz lacrimosa

E o filho pendente dela.

Dura espada lhe rasgava

A alma pura, e lha ensopava

Com dor, tristeza e gemidos.



Oh! quão triste, quão aflita foi a donzela bendita,

Mãe do Unigênito Filho.


Dor e angústia a possuía, E todo trêmula via

As penas do ínclito Filho.



Que homem ali, não chorava,

Se a Mãe do Cristo observara

Padecendo tal suplício!



Que peito não se partira,

Quando a Mãe piedosa vira

Com seu Filho suspirando!



Porque o povo delinquiu,

Jesus em tormentos viu

Sofrendo cruéis flagelos.



Viu o Filho seu amado,

Morrendo desamparado,

Lançar o espírito extremo.



Eia, Mãe, fonte de amores,

Fazei que estas fortes dores

Eu sinta e convosco chore.



Fazei que a alma se inflame

Porque a Cristo-Deus só ame,

E só busque o seu agrado.



Santa Mãe, isto Vos peço,

Fique o peito bem impresso

Das chagas do Crucifixo.



De Vosso Filho chagado,

O que por mim se há dignado

Sofrer,reparti comigo.



Fazei-me, enquanto viver,

Com meu Jesus condoer,

Convosco chorardes veras.



Junto à Cruz conVosco estar,

Vosso pranto acompanhar

Unicamente desejo.



Virgem das Virgens preclara,

Não sejais comigo avara,

Fazei-me chorar conVosco.



Fazei que eu seja consorte

Das chagas, Paixão e morte

De Cristo,e que em mim se vejam.



Fazei-me delas chagado,

Desta Cruz embriegado,

Por amor do doce Filho.



Porque a chama não me queime,

Doce virgem defendei-me

No derradeiro juízo.



Ao sair do corpo esta alma,

Dai-me da vitória a palma

Por vossa Mãe, ó Jesus.



Quando a morte me levar,

Fazei que alma vá gozar

A glória do Paraíso.Amém.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

When will they stand side by side?

This combo made of file pictures shows (L) Pope Benedict XVI and Bernard Fellay, the head of the traditionalist Priestly Society of Saint Pius X. Fellay met Cardinal William Levada for a summit at The Vatican on September 14, 2011.

Foto de: Getty Images

Entrevista com Dom Bernard Fellay depois do seu encontro com o Cardeal William Levada

Por ocasião da reunião que Dom Bernard Fellay e seus dois Assistentes gerais tiveram, no Vaticano, com o Cardeal William Levada, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, no dia 14 de setembro de 2011, às 10 h., o Superior Geral da Fraternidade São Pio X respondeu às nossas perguntas.

Como foi este encontro?

A reunião foi de uma grande cortesia e também de uma grande franqueza, pois é por lealdade que a Fraternidade São Pio X recusa-se a fugir dos problemas que permanecem. Foi também neste espírito que os colóquios teológicos se desenvolveram durantes estes dois últimos anos.

Quando declarei, no dia 15 de agosto passado, que nós estávamos de acordo em que nós não estávamos de acordo sobre o Concílio Vaticano II, eu fiz a aclaração que quando se trata dos dogmas, como o da Santíssima Trindade, nós estamos evidentemente de acordo quando o Vaticano II faz menção deles. Uma frase não pode ser entendida isolada do seu contexto. Nossos colóquios tiveram o grande mérito de aprofundar seriamente e de esclarecer todos estes problemas doutrinais.

O comunicado oficial comum ao Vaticano e à Fraternidade anuncia que um documento doutrinal lhe foi entregue e que uma resolução canônica lhe foi proposta. Poderia dar-nos algumas precisões?

Este documento se chama Preâmbulo doutrinal, ele nos foi entregue para um estudo mais aprofundado. Por tanto ele é confidencial, e o senhor me entenderá que eu possa comentá-lo um pouco mais. No entanto o termo “preâmbulo” indica bem que a sua aceitação constitui uma condição prévia a todo reconhecimento canônico da Fraternidade São Pio X por parte da Santa Sé.

Sobre este preâmbulo doutrinal, na medida em que não comprometa a sua confidencialidade, Sua Excelência poderia confirmar que há nele, como foi anunciado pela imprensa, uma distinção entre o que é de Fé – ao que a Fraternidade adere plenamente – e o que vindo de um concílio pastoral, como o Vaticano II quis se definir, poderia estar submetido a uma crítica, sem comprometer a Fé?

Esta distinção nova foi anunciada não somente pela imprensa, mas eu a escutei pessoalmente de diversas fontes. Já em 2005, o Cardeal Castrillon Hoyos me declarou depois de eu ter exposto durante cinco horas todas as objeções que a Fraternidade São Pio X formulava contra o Vaticano II: – “Não posso dizer que estou de acordo com tudo o que o senhor disse, mas nada do que disse lhe faz estar fora da Igreja. Escreva ao Papa para que Ele levante a excomunhão”.

Hoje eu devo reconhecer objetivamente que não encontramos neste preâmbulo doutrinal uma distinção clara entre o domínio dogmático intangível e o domínio pastoral passivo de discussão. O único que posso declarar, pois isto aparece no comunicado de imprensa, é que este preâmbulo contém “princípios doutrinais e dos critérios de interpretação da doutrina católica necessários para garantir a fidelidade ao Magistério da Igreja e ao sentir com a Igreja, deixando certamente aberta a uma legítima discussão o estudo e a interpretação teológica de expressões ou de formulações particulares presentes nos textos do Concilio Vaticano II e do Magistério posterior”. Nada mais nada menos.

Quanto ao estatuto canônico que será proposto à Fraternidade, sob a condição de uma adesão ao preâmbulo canônico, fala-se de uma prelatura em preferência a um ordinariado, isto é assim?

Como o senhor lembrou, este estatuto canônico é condicional; a sua modalidade exata não pode ser considerada a não ser posteriormente e permanece ainda objeto de discussão.

Quando Sua Excelência pensa responder à proposta deste preâmbulo doutrinal?

Tão logo eu tenha tomado o tempo necessário para estudar este documento e consultar os principais responsáveis da Fraternidade São Pio X, pois sobre uma matéria tão importante como esta eu me comprometi com os meus confrades de não tomar nenhuma decisão sem lhes ter consultado antes.
Mas posso lhes assegurar que nossa decisão será tomada pelo bem da Igreja e das almas. Nossa cruzada de rosários que segue já desde vários meses deve intensificar-se para que alcancemos pela intercessão de Maria Mãe da Igreja, as graças de luz e de força das que necessitamos mais do que nunca.

(DICI n°240 do 14/09/11)

Fonte: http://www.dici.org/en/news/entrevista-com-dom-bernard-fellay-depois-do-seu-encontro-com-o-cardeal-william-levada/

Summorum Pontificum Brasil

FESTA DA EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ


Hymnus in Honore Sanctae Crucis

Vexilla regis prodeunt,
fulget crucis mysterium,
quo carne carnis conditor
suspensus est patibulo.

Confixa clavis viscera
tendens manus, vestigia
redemptionis gratia
hic inmolata est hostia.

Quo vulneratus insuper
mucrone diro lanceae,
ut nos lavaret crimine,
manavit unda et sanguine.

Inpleta sunt quae concinit
David fideli carmine,
dicendo nationibus:
regnavit a ligno Deus.

Arbor decora et fulgida,
ornata regis purpura,
electa, digno stipite
tam sancta membra tangere!

Beata cuius brachiis
pretium pependit saeculi!
statera facta est corporis
praedam tulitque Tartari.

Fundis aroma cortice,
vincis sapore nectare,
iucunda fructu fertili
plaudis triumpho nobili.

Salve ara, salve victima
de passionis gloria,
qua vita mortem pertulit
et morte vitam reddidit.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

IV Aniversário do Summorum Pontificum:"Pontificais na Basílica de São Pedro"

A Cruz Gloriosa


Por Dom Estevão Bettencourt, OSB

O mês de fevereiro é marcado pelo início da Quaresma, período de quarenta dias de preparação para a celebração da Páscoa ou da obra da Redenção: Cristo morreu e ressuscitou a fim de obter para o gênero humano a vitória sobre o pecado e a morte.

Olhando para as imagens do Crucificado, algumas pessoas perguntam: Por que o Cristo é representado como o homem das dores pregado à Cruz, quando na verdade Ele ressuscitou e já não morre mais? - A propósito convém observar:

A imagem da Cruz é indispensável à contemplação do cristão, pois foi o instrumento da Redenção. São Paulo mesmo nos diz: "Não aconteça gloriar-me senão na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, por quem o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo" (Gl 5, 14). O Apóstolo lembra aos Gálatas que, pela pregação do Evangelho, "aos olhos dos fiéis foi desenhada a imagem de Jesus Cristo crucificado" (Gl 3, 1).

Todavia é preciso não esquecer que a Cruz foi transfigurada pelo fato mesmo de que Jesus pendeu dela e pela sua morte venceu a morte. Por isto os antigos representavam o Cristo fixo à Cruz revestido de uma túnica de Rei, com mangas largas e um diadema na cabeça; era o Senhor que conquistou a realeza mediante a Cruz e fez desta o seu trono de glória. Também cravavam na Cruz pedras preciosas, para indicar a glória da Cruz. Fazendo eco a estes dados iconográficos, a Oração Eucarística n.º 1, que data do século IV, refere-se à "bem-aventurada Paixão (beata Passio) de Cristo". Através do Cristo dolorido o cristão percebe o Cristo triunfante e Rei.

Na Idade Média é que a piedade cristã se voltou mais para os aspectos humanos e arqueológicos da Paixão de Cristo. Sim; os cruzados e os peregrinos que voltavam da Terra Santa, traziam aos seus irmãos as imagens dos lugares santos e das cenas históricas da Paixão do Senhor. Intensificou-se então a devoção à Via Sacra e à figura ensanguentada de Jesus Cristo; daí a representação de Cristo pregado à Cruz com toda a atrocidade do suplício. Esta imagem se foi transmitindo de século em século até nossos dias, tomando mais e mais o lugar da anterior, transparente à vitória de Cristo. Pode-se desejar a restauração da imagem de Cristo-Rei fixo à Cruz, que, aliás, não desapareceu por completo de nossa arte sacra.

É indispensável, porém, a reflexão sobre a Paixão de Cristo... Em particular, a figura de Cristo prostrado sobre os joelhos no horto das Oliveiras vem a ser poderoso estímulo para o cristão. Antes de ser crucificado (coisa rara hoje), Ele sofreu dores físicas e morais (coisa muito frequente entre nós), e quis dizer o que todo homem espontaneamente diria: "Pai, se possível..., mas faça-se a tua vontade e não a minha!" (Mc 14,36). E Ele foi atendido, porque era a verdade do Pai que Ele vencesse a morte, para que nós, sofrendo e morrendo com Ele, possamos também participar da sua ressurreição gloriosa.

Retirado de: Cléofas

IV Aniversário do Summorum Pontificum:"Muito Obrigado Santo Padre"

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Dulcíssimo Nome de Maria


Recolhendo opiniões dos santos Doutores sobre o nome de Maria, traça São João Eudes esta admirável síntese:

"O nome de Maria, diz Santo Antônio de Pádua, é júbilo para o coração, mel na boca e doce melodia no ouvido."

"Bem-aventurado o que ama vosso nome, ó Maria (é São Boaventura quem fala), porque este santo nome é uma fonte de graça que refresca a alma sedenta e a faz produzir frutos de justiça."

"Ó Mãe de Deus, diz o mesmo Santo, que glorioso e admirável é vosso nome. O que o leva em seu coração se verá livre do medo da morte. Basta pronunciá-lo para fazer tremer a todo inferno e por em fuga a todos os demônios. O que deseja possuir a paz e a alegria do coração, que honre vosso santo nome."

"O nome de Maria, diz São Pedro Crisólogo, é nome de salvação para os regenerados, sinal de todas as virtudes, honra da castidade; é o sacrifício agradável a Deus; é a virtude da hospitalidade; é a escola de santidade; é, enfim, um nome completamente maternal."

"Ó amabílissima Maria, exclama também São Bernardo, vosso santo nome não pode passar pela boca sem abrasar o coração! Os que Vos amam não podem pensar em Vós, sem um consolo e um gozo muito particulares. Nunca entrais sem doçura na memória dos que Vos honram."

"Ó Maria, diz o Santo Abade Raimundo Jordão, o chamado Idiota, a Santíssima Trindade Vos deu um nome que, depois do de vosso Filho, está acima de todos os nomes; nome a cuja pronunciação devem dobrar o joelho todas as criaturas do Céu, da terra e do Inferno, e toda língua confessar e honrar a graça, a glória e a virtude do santo nome de Maria. Porque, depois do nome de vosso Filho, não há quem seja tão poderoso para nos assistir em nossas necessidades, nem de quem devamos esperar mais os socorros que necessitamos para nossa eterna salvação."

"Este nome tem mais virtude do que todos os nomes dos Santos para confortar os débeis, curar os enfermos, iluminar os cegos, abrandar os corações endurecidos, fortificar os que combatem, dar ânimo aos cansados e derrubar o poderio dos demônios" (...).

"Ouçamos a São Germano de Constantinopla: "Como a respiração, diz, não só é o sinal como também a causa da vida, assim quando vedes cristãos que tem com frequência o santo nome de Maria na boca, é sinal de que estão vivos com a verdadeira vida. O afeto particular que se tem a este sagrado nome, dá vida aos mortos, a conserva nos vivos, e os enche de gozo e de benção."

O venerável Tomás de Kempis, a respeito do glorioso nome da Mãe de Deus:
Os espíritos malignos tremem ante a Rainha dos Céus, e fogem como se corre do fogo, ao ouvir seu santo nome. Causa-lhes pavor o santo e terrível nome de Maria, que para o cristão é um extremo amável e constantemente celebrado.
Não podem os demônios comparecer nem poder por em jogo suas artimanhas onde vêem resplandecer o nome de Maria. Como trovão que ressoa no céu, assim caem derrubados ao ouvirem o nome de Santa Maria. E quanto mais amiúde se profere este nome, e mais fervorosamente se invoca, mais céleres e para mais longe escapam.

IV Aniversário do Summorum Pontificum: "Santa Missa Solene no Oratório de São Paulo"

No final da Quaresma uma Santa Missa foi solenemente celebrada na Paróquia de São Filipe Neri, no Parque São Lucas na capital paulista, confiada à Congregação do Oratório de São Filipe Neri, grande centro de aplicação das diretivas do Santo Padre o papa Bento XVI no que diz respeito à Liturgia.



domingo, 11 de setembro de 2011

IV Aniversário do Summorum Pontificum:" As estatísticas^"

Il 14 settembre 2010, a tre anni esatti dall’entrata in vigore del motu proprio Summorum Pontificum di Benedetto XVI, che nel 2007 ha liberalizzato l’uso dell’antico messale preconciliare offrendo la possibilità ai gruppi di fedeli legati alla messa tradizionale di rivolgersi direttamente ai parroci, è stato effettuata una statistica sulla situazione.

L’ha resa disponibile nei giorni scorsi il gruppo Paix Liturgique, in una newsletter. La rilevazione, non soltanto quantitativa ma anche qualitativa, è stata eseguita su trenta Paesi, quelli in cui il cattolicesimo è più saldamente presente: si è studiato il numero delle messe antiche disponibili, ma anche la loro frequenza e il loro orario, valutando, ad esempio, se si tratti di orari adeguati per la famiglia. È stata dunque monitorata la situazione in Spagna, Portogallo, Irlanda, Svizzera, Repubblica Ceca, Germania, Italia, Gran Bretagna, Polonia, Francia, Paesi Bassi, Ungheria, Austria, Canada, Stati Uniti, Messico, Colombia, Cile, Brasile, Argentina, Australia, India, Filippine, Nuova Zelanda, Sud Africa, Gabon e Nigeria.

Le informazioni sono state attinte da almeno due fonti indipendenti l’una dall’altra. La messa tridentina è celebrata in 1.444 luoghi. Di questi, 340 hanno la messa in un giorno durante la settimana; 313 hanno la messa domenicale ma non regolarmente e dunque non ogni settimana; 324 hanno la messa ogni domenica ma non in orario adeguato per le famiglie (vale a dire al di fuori dell’arco temporale compreso tra le 9 e le 12). Infine, 467 luoghi hanno messe ogni domenica con orario adeguato per le famiglie. In pratica c’è una messa family friendly ogni 3 (32,3 per cento), mentre una messa ogni quattro non è celebrata la domenica.

Interessante, infine, anche il paragone con le messe celebrate dalla Fraternità San Pio X, non conteggiate nella prima statistica, che ha invece preso in considerazione quelle celebrate secondo il motu proprio. Le messe gestite dai gruppi «lefebvriani» sono in tutto 690, praticamente una ogni due di quelle celebrate invece secondo il motu proprio e in piena comunione con Roma. Nonostante le difficoltà e le resistenze, la messa antica viene, seppur lentamente, conosciuta da un numero sempre maggiore di persone.

L’intento del Pontefice era quello di un arricchimento reciproco tra rito romano ordinario (quello scaturito dalla riforma post-conciliare) e rito romano straordinario (quello preconciliare ora liberalizzato). Ma su questo il cammino da compiere è ancora lunghissimo. Intanto si attende nei prossimi giorni la pubblicazione di un’istruzione della Pontificia commissione Ecclesia Dei, approvata dal Papa, che dovrebbe stabilire alcuni punti fermi attuativi del motu proprio, dimostrando in concreto che Summorum Pontificum è una legge universale della Chiesa e va applicato.

sábado, 10 de setembro de 2011

El problema de la música litúrgica: fruto de un retraso cultural en la Iglesia


Presentamos un artículo del profesor Aurelio Porfiri, director de coro y experto en música litúrgica, en el cual analiza con gran lucidez las causas profundas de algunas actitudes frente a la música litúrgica en la Iglesia católica.
***
Desde hace mucho tiempo vengo reflexionando sobre algunas tendencias que se han verificado en las últimas décadas en el ámbito de la Iglesia católica, con atención del todo particular a la música litúrgica. He leído mucho sobre este tema y también he escrito mucho. Ahora me doy cuenta de haber sido víctima de una suerte de impaciencia, una sensación que crece cada vez más en mí y provoca a veces que leer y escribir me resulte más difícil. ¿Por qué ocurre esto? Quiero dar un ejemplo que, espero, ayudará a aclarar mi punto de vista. Hay muchas personas que sufren de depresión; algunas de estas, en consecuencia, no comen o comen poco. A veces quienes están cerca de estas personas dicen cosas de este estilo: debes comer más… o cosas similares. Ahora bien, es cierto que no comer es un problema pero es todavía más cierto que la raíz del problema de aquellas personas no está en el comer sino en otro lado: el no comer es una consecuencia.

A veces me parece que ocurre lo mismo con la música litúrgica: se combate a golpes de artículos de la Sacrosanctum Concilium, pero yo creo que estos artículos son bien conocidos por las diversas facciones; el problema está en otra parte. Ciertamente es necesario conocer estos artículos y estar bien informados sobre ellos, son una ley que informa la acción litúrgica; pero ¿vosotros diríais que los muchachos que salen a robar lo hacen porque no conocen la ley? Ciertamente saben que robar es delito, pero hay todo un conjunto de influencias que provocan que se comporten de ese modo.

Tomemos el discurso de la forma. Ciertamente ésta es una cuestión muy candente: en la tradición de la música litúrgica se privilegian composiciones con una coherencia formal extremadamente cuidada, con cánones bien precisos y verificables. A menudo en el bullicio de la música litúrgica de las últimas décadas tenemos, en cambio, composiciones con una forma frecuentemente aproximativa y simplificada, como si ésta no jugase un rol en la eficacia de las mismas composiciones. Se opone forma y contenido: aún si la forma es aproximativa, lo que importa es el contenido. Estoy leyendo con interés un libro que ha hecho discutir mucho, “La herejía de lo informe” del escritor alemán Martin Mosebach. Ahora no quiero entrar en el mérito del libro, lo que me gusta y lo que no me gusta. Pero hay un pasaje que es interesante citar:

“La filosofía, un vicio alemán, introdujo en los cerebros, incluso los más modestos, la idea de una diferencia entre forma y contenido. Según esta doctrina, los contenidos y las formas pueden ser separados los unos de los otros: lo que define como contenido, la abstracción, el núcleo teórico, constituye para ella la realidad verdadera; los cuerpos, en los cuales corre la sangre, las estructuras accesibles a los sentidos, son por el contrario pura forma, estructuras indistintas intercambiables; quien se interesa por esta forma, queda en lo periférico, en lo accidental – quien, en cambio, a través de la forma, llega hasta las abstracciones eternas alcanza la luz de la verdad. Las formas se han convertido aquí casi en algo indeterminado y, a veces, incluso algo peor; algo no verdadero, ellas son algo falso. Quien toma en serio la forma, se expone al peligro de perderse igualmente en la mentira. Él es el esteta. Él busca la verdad en los lugares equivocados, es decir, en la esfera de la evidencia sensible, y la busca con instrumentos prohibidos, es decir, con sus sentidos, con su gusto, su experiencia y su razón. De esta revuelta intelectual contra la evidencia de las cosas, ha nacido la disposición fundamental de nuestro tiempo: una desconfianza, de la que está llena toda la opinión pública, contra todo tipo de belleza y de perfección” (pp. 113-114).

Y luego el autor continúa explicando cómo esta tendencia se ha impuesto en el arte, influenciando también a la Iglesia católica en el ámbito de la liturgia. He reflexionado mucho sobre esta interesante observación del escritor alemán: no hay duda de que él retrata una situación que se verifica en el tiempo. Pero luego comencé a reflexionar también acerca de si esta tendencia en nuestra sociedad, así como es hoy, puede ser definida sólo de este modo. En este punto comencé a tener algunas dudas. En efecto, me puse a reflexionar sobre algunos ámbitos de la sociedad que son extremadamente populares, como moda, informática y deporte, por ejemplo. ¿Es precisamente cierto que aquí la forma no es considerada como importante? En la moda se mira a la perfección estética a veces en detrimento de la practicidad del vestido. ¿Y en la informática? La Apple ha hecho su fortuna precisamente por la elegancia del diseño y ha impuesto un estilo que tiene relevancia mundial. ¿En el deporte? Si se mira cómo los campeones son de inmediato empleados como símbolo de elegancia y usados para promover productos de todo tipo, especialmente si ellos son físicamente atrayentes. En resumen, ¿es cierto que hay un eclipse de la forma? A veces hay más un eclipse del contenido.

Por lo tanto, esta tendencia denunciada por el escritor alemán debería tal vez ser mejor especificada o inscrita más en un cierto comportamiento profundamente arraigado en la Iglesia católica. Creo que el problema es que a veces la Iglesia católica recurre a modas ya pasadas, como ya fue descrito por importantes intelectuales católicos. La idea de que la espontaneidad es más eficaz que la profesionalidad podía tener un atractivo en un período en que se exaltaba la liberación de los vínculos con la autoridad. ¿Pero hoy? En efecto, éste es el problema. Todavía hoy este viento proveniente de los años sesenta continúa soplando porque alguna ventana ha sido dejada abierta, como sucede en algunas casas abandonadas.

¿Pero por qué ha podido suceder algo así en la Iglesia católica? Yo pienso que hay varias razones. Una es que, en el fondo, a gran parte del clero no le importa la calidad de la música litúrgica en las celebraciones. Esto no porque sean malos, sino porque no son ya formados en apreciar la calidad. En el pasado había una intensa vida también musical en los seminarios, hoy es casi el desierto. Mi impresión, confirmada por más de veinte años de vida musical litúrgica, es que en el fondo no hay interés real en el clero por la música litúrgica, salvo pocas excepciones. Todo está bien, porque no se percibe la diferencia. Y a veces hay oposición a la música hecha de cierto modo no porque estén en contra sino porque no tienen instrumentos para valorarla.

Por lo tanto, se sigue paralizados en esta suerte de mentalidad de los años sesenta, mientras el mundo sigue hacia delante: espontaneidad, espíritu juvenil, antiautoritarismo… ¿por qué la Iglesia sigue aún aferrada a esto? Una razón la he dado anteriormente. Luego, creo que el concilio Vaticano II ha sido, para bien o para mal, una suerte de evento dirimente (y como nos es enseñado por el Papa Benedicto XVI con la hermenéutica de la continuidad, tal vez no debía ser precisamente así). Ciertos escollos, también culturales e históricos, como las revueltas de los años sesenta que entraron también en el ámbito católico, no han sido superadas con todo su bagaje. Luego hay un fenómeno aparentemente contrario: el del clericalismo que también bloquea un efectivo cambio. Si todo es gestionado siempre por el clero y el clero en general no tiene ya formación musical… las consecuencias son fáciles de entender. He aquí el problema con la forma, que no deriva (como espero haber demostrado) de una tendencia social sino de un retraso cultural que está precisamente en el desarrollo reciente de la Iglesia católica y del que todos nos esperamos vernos pronto liberados.

***
Fuente: Zenit (edición en lengua italiana)

Carta de Bento XVI sobre os atentados terroristas de 11 de setembro




Ao meu Venerável Irmão
Arcebispo Timothy M. Dolan
Presidente da Conferência de Bispos Católicos dos Estados Unidos

Graça e paz, a vós, de Deus nosso Pai e Senhor Jesus Cristo!
Neste dia o meu pensamento dirige-se aos acontecimentos sombrios de 11 de setembro de 2001, quando tantas vidas inocentes foram perdidas no brutal ataque às torres gêmeas do World Trade Center e nos ataques em Washington DC e Pensilvânia.

Uno-me a vós para recomendar as milhares de vítimas à misericórdia infinita de Deus Todo-Poderoso e em pedir ao Pai Celestial que continue a consolar os que choram a perda de entes queridos.

A tragédia desse dia está gravada pela alegação de seus autores estar agindo em nome de Deus. Mais uma vez, foi um ato inequivocado, pois nenhuma circunstância pode justificar atos de terrorismo. Cada vida humana é preciosa aos olhos de Deus e nenhum esforço deve ser poupado na tentativa de promover em todo o mundo o genuíno respeito e dignidade pelos direitos inalienáveis dos indivíduos e dos povos em todos os lugares.

O povo americano dever ser elogiado pela coragem e generosidade que eles mostraram nas operações de socorro e por sua capacidade de resistência em avançar com esperança e confiança.

Esta é minha fervorosa oração para um firme compromisso com a justiça e uma cultura global de solidariedade a fim de ajudar a livrar o mundo das queixas que tantas vezes dão origem a atos de violência e criará condições para uma maior paz e prosperidade, oferecendo uma brilhante e mais futuro seguro.

Com estes sentimentos, dirijo a minha saudação mais afetuosa a vós, a seus irmãos Bispos e todos quantos estão confiados aos vossos cuidados pastorais, e de bom grado concedo a minha Bênção Apostólica, como penhor de paz e serenidade no Senhor.

 

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