"Não existe qualquer contradição entre uma edição 
e outra do Missale Romanum. Na história da Liturgia, há 
crescimento e progresso, mas nenhuma ruptura. Aquilo que para as gerações 
anteriores era sagrado, permanece sagrado e grande também para nós, e não pode 
ser de improviso totalmente proibido ou mesmo prejudicial. Faz-nos bem a todos 
conservar as riquezas que foram crescendo na fé e na oração da Igreja, 
dando-lhes o justo lugar. Obviamente, para viver a plena comunhão, também os 
sacerdotes das Comunidades aderentes ao uso antigo não podem, em linha de 
princípio, excluir a celebração segundo os novos livros. De fato, não seria 
coerente com o reconhecimento do valor e da santidade do novo rito a exclusão 
total do mesmo." (Carta aos bispos sobre o Motu Proprio).

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