segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Algo sobre Família.

Fonte: ACI DIGITAL

A Igreja Católica não pode aprovar "famílias" alternativas, disse o Papa Bento XVI

Ao receber este meio-dia (hora local), as credenciais do novo Embaixador da República Federal da Alemanha ante a Santa Sé, Walter Jürgen Schmid, o Papa Bento XVI ressaltou que "a Igreja não pode aprovar as iniciativas legislativas que implicam uma re-avaliação de modelos alternativos da vida conjugal e familiar".

O Papa disse que "contemplando estas figuras de mártires está cada vez mais claro e exemplar, como alguns homens, a partir de sua convicção cristã, estão dispostos a dar sua vida pela fé, pelo direito a exercer livremente suas crenças e pela liberdade de expressão, pela paz e a dignidade humana".

Bento XVI assinalou neste sentido que "a Igreja vê com preocupação a tentativa cada vez maior de eliminar o conceito cristão de matrimônio e de família da consciência da sociedade. O matrimônio se manifesta como uma união duradoura de amor entre um homem e uma mulher, que sempre está aberta à transmissão da vida humana".

Neste contexto assinalou que é necessária "uma cultura da pessoa", usando uma expressão de João Paulo II. Por outro lado, "o êxito do matrimônio depende de todos nós e da atitude pessoal de cada cidadão. Neste sentido, a Igreja não pode aprovar as iniciativas legislativas que implicam uma re-avaliação de modelos alternativos de vida conjugal e familiar. Estes contribuem à debilitação dos princípios do direito natural e portanto, à relativização de toda a legislação e também à confusão sobre os valores na sociedade".

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“Eleições: Não Matar”, Bispo denuncia agenda abortista do PT
 
Em um recente artigo Dom Miguel Angelo Freitas Ribeiro, bispo de Oliveira (MG) chama a atenção do eleitorado para as propostas anti-vida do PT da candidata Dilma Rousseff, destacando que este partido afirma-se por um Brasil que inclui “a defesa da autodeterminação das mulheres, da descriminalização do aborto e regulamentação do atendimento a todos os casos no serviço público”. Por isso o bispo pede que ao escolher seus candidatos o eleitor observe também seus compromissos com a defesa da vida.

«Os Dez Mandamentos da Lei de Deus expressam em sua totalidade esses direitos fundamentais e seus desdobramentos. O direito à vida ocupa um lugar especial no quinto mandamento: Não matar; que nos obriga à defesa da vida humana desde a sua concepção no ventre materno até sua natural consumação na morte. Aborto e eutanásia, assim como tudo que fere a vida humana, são pois, condenados por Deus», destacou o prelado.

Lembrando o grave delito do aborto e que “quem provoca aborto, seguindo-se o efeito, incorre em excomunhão latae sentenciae”, como afirma o Canon 1314, do Código de Direito Canônico. O bispo denunciou que “entre os candidatos não são poucos, de diversos partidos, que defendem o aborto, como já declararam em entrevistas à imprensa ou reduzem sua aprovação a um eventual plebiscito como se a objetividade do bem se definisse pela opinião da maioria ou pela estatística e não pela objetividade da Lei de Deus e da lei natural impressa no coração de todos os homens”.

Mencionando o Catecismo da Igreja, o bispo recorda que também “faz parte da missão da Igreja emitir um juízo moral também sobre as realidades que dizem respeito à ordem política,quando o exijam os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas”.

“Cada um examine diante de Deus e de sua consciência para bem escolher nossos governantes de modo a escolher o melhor pelo Brasil. Não podemos nos furtar diante da verdade e da justa defesa da vida e da Lei de Deus”, conclui o bispo do oeste mineiro.

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