“O que aconteceu, e que o Papa denúncia de algum modo – afirma Bux – é exatamente o que os Padres Conciliares não queriam. Muitos entenderam a reforma como uma revolução e colocaram o homem no centro, com sua vontade inquebrantável de protagonismo, no lugar de Deus. Eliminamos do centro [do altar] o Santíssimo Sacramento para abrir espaço para nossos clérigos, num momento em que – como se vê na crônica – faríamos bem em estar de um lado, como ministros. Não lamentemos depois a decadência da ética, inclusive na Igreja. Como nos recordou Bento XVI, com uma forte expressão, “a crise da Igreja nasce justamente de uma crise da liturgia”.
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Visto em: Secretum Meum Mihi / Juventutem Argentinae
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