segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Os jovens aos pés do Redentor

Ontem, Domingo de Cristo Rei, no calendário tradicional, um grupo de leigos, por ideia e apoio do Salvem a Liturgia, promoveu a I Peregrinação da Juventude Católica ao Cristo Redentor, no Corcovado, Rio de Janeiro. A data foi escolhida para reafirmar nosso desejo de que Cristo seja o Rei de nossa nação, e que o Brasil fique mesmo a Seus pés.


Texto e Fotos de: Salvem a Liturgia

domingo, 30 de outubro de 2011

Tú Reinarás


Tú reinarás, este es el grito

que ardiente exhala nuestra fe
Tú reinarás, oh Rey Bendito
pues tú dijiste ¡Reinaré!

Reine Jesús por siempre
Reine su corazón,
en nuestra patria, en nuestro suelo
es de María, la nación

Tu reinarás, dulce esperanza,
que al alma llena de placer;
habrá por fin paz y bonanza,
felicidad habrá doquier

Tu reinaras, dichosa Era,
dichoso pueblo con tal Rey
será tu cruz nuesta bandera,
y tu Evangelio nuestra Ley

Tu reinarás en este suelo,
te prometemos nuestro amor,
Oh buen Jesús, danos consuelo
en este valle de dolor

Tú reinarás, Reina y ahora,
en esta casa y población
ten compasión del que implora
y acude a ti en la aflicción.

Tú reinarás toda la vida
trabajaremos con gran fe
en realizar y ver cumplida
la gran promesa: ¡Reinaré!


quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Discurso de Bento XVI em Assis


Queridos irmãos e irmãs,
distintos Chefes e representantes das Igrejas e Comunidades eclesiais e das religiões do mundo,
queridos amigos,

Passaram-se vinte e cinco anos desde quando pela primeira vez o beato Papa João Paulo II convidou representantes das religiões do mundo para uma oração pela paz em Assis. O que aconteceu desde então? Como se encontra hoje a causa da paz? Naquele momento, a grande ameaça para a paz no mundo provinha da divisão da terra em dois blocos contrapostos entre si. O símbolo saliente daquela divisão era o muro de Berlim que, atravessando a cidade, traçava a fronteira entre dois mundos. Em 1989, três anos depois do encontro em Assis, o muro caiu, sem derramamento de sangue. Inesperadamente, os enormes arsenais, que estavam por detrás do muro, deixaram de ter qualquer significado. Perderam a sua capacidade de aterrorizar. A vontade que tinham os povos de ser livres era mais forte que os arsenais da violência. A questão sobre as causas de tal derrocada é complexa e não pode encontrar uma resposta em simples fórmulas. Mas, ao lado dos fatores económicos e políticos, a causa mais profunda de tal acontecimento é de caráter espiritual: por detrás do poder material, já não havia qualquer convicção espiritual. Enfim, a vontade de ser livre foi mais forte do que o medo face a uma violência que não tinha mais nenhuma cobertura espiritual. Sentimo-nos agradecidos por esta vitória da liberdade, que foi também e sobretudo uma vitória da paz. E é necessário acrescentar que, embora neste contexto não se tratasse somente, nem talvez primariamente, da liberdade de crer, também se tratava dela. Por isso, podemos de certo modo unir tudo isto também com a oração pela paz.

Mas, que aconteceu depois? Infelizmente, não podemos dizer que desde então a situação se caracterize por liberdade e paz. Embora a ameaça da grande guerra não se aviste no horizonte, todavia o mundo está, infelizmente, cheio de discórdias. E não é somente o facto de haver, em vários lugares, guerras que se reacendem repetidamente; a violência como tal está potencialmente sempre presente e caracteriza a condição do nosso mundo. A liberdade é um grande bem. Mas o mundo da liberdade revelou-se, em grande medida, sem orientação, e não poucos entendem, erradamente, a liberdade também como liberdade para a violência. A discórdia assume novas e assustadoras fisionomias e a luta pela paz deve-nos estimular a todos de um modo novo.


Procuremos identificar, mais de perto, as novas fisionomias da violência e da discórdia. Em grandes linhas, parece-me que é possível individuar duas tipologias diferentes de novas formas de violência, que são diametralmente opostas na sua motivação e, nos particulares, manifestam muitas variantes. Primeiramente temos o terrorismo, no qual, em vez de uma grande guerra, realizam-se ataques bem definidos que devem atingir pontos importantes do adversário, de modo destrutivo e sem nenhuma preocupação pelas vidas humanas inocentes, que acabam cruelmente ceifadas ou mutiladas. Aos olhos dos responsáveis, a grande causa da danificação do inimigo justifica qualquer forma de crueldade. É posto de lado tudo aquilo que era comummente reconhecido e sancionado como limite à violência no direito internacional. Sabemos que, frequentemente, o terrorismo tem uma motivação religiosa e que precisamente o caráter religioso dos ataques serve como justificação para esta crueldade monstruosa, que crê poder anular as regras do direito por causa do «bem» pretendido. Aqui a religião não está ao serviço da paz, mas da justificação da violência.

A crítica da religião, a partir do Iluminismo, alegou repetidamente que a religião seria causa de violência e assim fomentou a hostilidade contra as religiões. Que, no caso em questão, a religião motive de facto a violência é algo que, enquanto pessoas religiosas, nos deve preocupar profundamente. De modo mais subtil mas sempre cruel, vemos a religião como causa de violência também nas situações onde esta é exercida por defensores de uma religião contra os outros. O que os representantes das religiões congregados no ano 1986, em Assis, pretenderam dizer – e nós o repetimos com vigor e grande firmeza – era que esta não é a verdadeira natureza da religião. Ao contrário, é a sua deturpação e contribui para a sua destruição. Contra isso, objeta-se: Mas donde deduzis qual seja a verdadeira natureza da religião? A vossa pretensão por acaso não deriva do facto que se apagou entre vós a força da religião? E outros objetarão: Mas existe verdadeiramente uma natureza comum da religião, que se exprima em todas as religiões e, por conseguinte, seja válida para todas? Devemos enfrentar estas questões, se quisermos contrastar de modo realista e credível o recurso à violência por motivos religiosos. Aqui situa-se uma tarefa fundamental do diálogo inter-religioso, uma tarefa que deve ser novamente sublinhada por este encontro. Como cristão, quero dizer, neste momento: É verdade, na história, também se recorreu à violência em nome da fé cristã. Reconhecemo-lo, cheios de vergonha. Mas, sem sombra de dúvida, tratou-se de um uso abusivo da fé cristã, em contraste evidente com a sua verdadeira natureza. O Deus em quem nós, cristãos, acreditamos é o Criador e Pai de todos os homens, a partir do qual todas as pessoas são irmãos e irmãs entre si e constituem uma única família. A Cruz de Cristo é, para nós, o sinal daquele Deus que, no lugar da violência, coloca o sofrer com o outro e o amar com o outro. O seu nome é «Deus do amor e da paz» (2 Cor 13,11). É tarefa de todos aqueles que possuem alguma responsabilidade pela fé cristã, purificar continuamente a religião dos cristãos a partir do seu centro interior, para que – apesar da fraqueza do homem – seja verdadeiramente instrumento da paz de Deus no mundo.

Se hoje uma tipologia fundamental da violência tem motivação religiosa, colocando assim as religiões perante a questão da sua natureza e obrigando-nos a todos a uma purificação, há uma segunda tipologia de violência, de aspeto multiforme, que possui uma motivação exatamente oposta: é a consequência da ausência de Deus, da sua negação e da perda de humanidade que resulta disso. Como dissemos, os inimigos da religião veem nela uma fonte primária de violência na história da humanidade e, consequentemente, pretendem o desaparecimento da religião. Mas o «não» a Deus produziu crueldade e uma violência sem medida, que foi possível só porque o homem deixara de reconhecer qualquer norma e juiz superior, mas tomava por norma somente a si mesmo. Os horrores dos campos de concentração mostram, com toda a clareza, as consequências da ausência de Deus.
Aqui, porém, não pretendo deter-me no ateísmo prescrito pelo Estado; queria, antes, falar da «decadência» do homem, em consequência da qual se realiza, de modo silencioso, e por conseguinte mais perigoso, uma alteração do clima espiritual. A adoração do dinheiro, do ter e do poder, revela-se uma contrarreligião, na qual já não importa o homem, mas só o lucro pessoal. O desejo de felicidade degenera num anseio desenfreado e desumano como se manifesta, por exemplo, no domínio da droga com as suas formas diversas. Aí estão os grandes que com ela fazem os seus negócios, e depois tantos que acabam seduzidos e arruinados por ela tanto no corpo como na alma. A violência torna-se uma coisa normal e, em algumas partes do mundo, ameaça destruir a nossa juventude. Uma vez que a violência se torna uma coisa normal, a paz fica destruída e, nesta falta de paz, o homem destrói-se a si mesmo.

A ausência de Deus leva à decadência do homem e do humanismo. Mas, onde está Deus? Temos nós possibilidades de O conhecer e mostrar novamente à humanidade, para fundar uma verdadeira paz? Antes de mais nada, sintetizemos brevemente as nossas reflexões feitas até agora. Disse que existe uma conceção e um uso da religião através dos quais esta se torna fonte de violência, enquanto que a orientação do homem para Deus, vivida retamente, é uma força de paz. Neste contexto, recordei a necessidade de diálogo e falei da purificação, sempre necessária, da vivência da religião. Por outro lado, afirmei que a negação de Deus corrompe o homem, priva-o de medidas e leva-o à violência.
Ao lado destas duas realidades, religião e antirreligião, existe, no mundo do agnosticismo em expansão, outra orientação de fundo: pessoas às quais não foi concedido o dom de poder crer e todavia procuram a verdade, estão à procura de Deus. Tais pessoas não se limitam a afirmar «Não existe nenhum Deus», mas elas sofrem devido à sua ausência e, procurando a verdade e o bem, estão, intimamente estão a caminho d’Ele. São «peregrinos da verdade, peregrinos da paz». Colocam questões tanto a uma parte como à outra. Aos ateus combativos, tiram-lhes aquela falsa certeza com que pretendem saber que não existe um Deus, e convidam-nos a tornar-se, em lugar de polémicos, pessoas à procura, que não perdem a esperança de que a verdade exista e que nós podemos e devemos viver em função dela. Mas, tais pessoas chamam em causa também os membros das religiões, para que não considerem Deus como uma propriedade que de tal modo lhes pertence que se sintam autorizados à violência contra os demais. Estas pessoas procuram a verdade, procuram o verdadeiro Deus, cuja imagem não raramente fica escondida nas religiões, devido ao modo como eventualmente são praticadas. Que os agnósticos não consigam encontrar a Deus depende também dos que creem, com a sua imagem diminuída ou mesmo deturpada de Deus. Assim, a sua luta interior e o seu interrogar-se constituem para os que creem também um apelo a purificarem a sua fé, para que Deus – o verdadeiro Deus – se torne acessível. Por isto mesmo, convidei representantes deste terceiro grupo para o nosso Encontro em Assis, que não reúne somente representantes de instituições religiosas. Trata-se de nos sentirmos juntos neste caminhar para a verdade, de nos comprometermos decisivamente pela dignidade do homem e de assumirmos juntos a causa da paz contra toda a espécie de violência que destrói o direito. Concluindo, queria assegura-vos de que a Igreja Católica não desistirá da luta contra a violência, do seu compromisso pela paz no mundo. Vivemos animados pelo desejo comum de ser «peregrinos da verdade, peregrinos da paz».

Bento XVI (tradução para português publicada pelo Vaticano) – Fonte: Agência Ecclesia

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Carta Apostólica "Porta Fidei"

Carta Apostólica Porta Fidei de Bento XVI em forma de “Motu Proprio” com a qual se convoca o Ano da fé, (11 de outubro de 2011)


BENEDICTI PP. XVI
SUMMI PONTIFICIS

CARTA APOSTÓLICA EM FORMA DE “MOTU PROPRIO”
PORTA FIDEI
COM A QUAL SE CONVOCA O ANO DA FÉ

domingo, 16 de outubro de 2011

Los "Sediari" están de vuelta

Su Santidad, el Papa Benedicto XVI, ha celebrado esta mañana la Santa Misa en la Basílica de San Pedro, con motivo del encuentro organizado por el Pontificio Consejo para la Promoción de la Nueva Evangelización.
 
 
Como había sido anunciado ya ayer por el portavoz vaticano, P. Lombardi, S.J., el Santo Padre ha recuperado, para las procesiones de entrada y salida, el uso de la plataforma móvil utilizada por Juan Pablo II en los últimos años de su pontificado. Con ello los llamados “sediari” (antiguos portadores de la silla gestatoria, nunca desaparecidos aunque en los últimos años realizaban otras funciones), han recuperado parte de sus ocupaciones originales.
 
 
Según ha informado también el portavoz vaticano el uso de esta plataforma por el Papa no responde a posibles problemas de movilidad o dificultades para caminar, sino a la fatiga que le produce recorrer a pie, y revestido con todos los ropajes litúrgicos, la larga distancia que separa la sacristía vaticana del altar papal.

João Paulo I, o último papa a usar
a Sédia Gestatória
No ha faltado, así el P. Zuhlsdorf en su blog What does the prayer really say?, quienes hayan apuntado la conveniencia de recuperar la silla gestatoria, cuya utilización nunca fue meramente por razones de solemnidad o magnificencia, sino también por otras bien prácticas, como facilitar la comodidad del Pontífice, evitar su cansancio, y permitir su visión, siempre anhelada, por parte de los fieles. Extremo este último que no resulta fácil al situarse todos, Pontífice y fieles, a la misma altura del suelo.

En la Misa de esta mañana el Papa Benedicto XVI ha anunciado su decisión de declarar un nuevo Año de la Fe que comenzará el 11 de octubre de 2012 y culminará el 24 de noviembre de 2013.

Retirado de: Hoc Signo
***

Algunas fotos del Santo Padre en esta mañana:




Bento XVI anuncia "Ano da fé" e prepara Carta apostólica


Durante a homilia pronunciada durante a Missa do XIX Domingo "per annum", por ocasião do primeiro encontro internacional dos novos evangelizadores, promovido pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, o Santo Padre Bento XVI anunciou 2012 como o Ano da Fé, com início em 11 de outubro, 50º aniversário da abertura do Segundo Concílio do Vaticano, e conclusão a 24 de novembro de 2013, Solenidade de Cristo Rei do Universo.


"Será um momento de graça e compromisso para uma plena conversão a Deus, para fortalecer a nossa fé n'Ele e a anunciá-Lo com alegria ao homem do nosso tempo. Queridos irmãos e irmãs, vocês estão entre os protagonistas da nova evangelização que a Igreja iniciou e leva avante, não sem dificuldade, mas com o mesmo entusiasmo dos primeiros cristãos" - concluiu o Papa.
 
Retirado de: Direto da Sacristia

sábado, 15 de outubro de 2011

Bento XVI utilizará plataforma móvel em Missa no Vaticano



O Papa Bento XVI utilizará uma plataforma móvel para fazer o trajeto da procissão de entrada entre a sacristia e o altar central da Basílica de São Pedro na manhã deste domingo, 16. O Pontífice presidirá a Eucaristia aos participantes do encontro "Novos evangelizadores para a Nova Evangelização – A Palavra de Deus cresce e se difunde".

A plataforma é a mesma que o Beato João Paulo II utilizava quando as enfermidades tornaram mais difíceis seus movimentos.

"O motivo é exclusivamente o de facilitar o trabalho do Santo Padre, do mesmo modo que já se faz com o papamóvel nas procissões em ambientes exteriores e na Praça de São Pedro", explicou o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, na manhã deste sábado, 15.

''Não há nenhuma doença ou qualquer indicação de ordem médica", assegurou padre Lombardi.

O sacerdote acrescentou que é provável que o uso da plataforma possa se tornar um costume para futuras celebrações, a fim de "aliviar o cansaço" do Papa durante as longas procissões de entrada, nas quais deve portar pesados paramentos litúrgicos. A procissão de entrada deste domingo, na Basílica Vaticana, por exemplo, conta com cerca de 100 metros.

Além disso, a plataforma, impulsionada pelos sediários pontifícios, possibilita também maior proteção com relação a potenciais agressores, como no caso de Susanna Maiolo, a desequilibrada ítalo-suíça que, no início da Missa de Natal de 2009, na Basílica de São Pedro, pulou a barreira de proteção em direção ao Papa.

Visto em: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=283922

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Oração para pedir a Beatificação do Venerável Pio XII



"Senhor Jesus Cristo, Te agradecemos por ter dado à Igreja o Papa Pio XII, pastor angélico e mestre fiel de Tua verdade.

Ele, com doutrina segura e suave fortaleza, exerceu o supremo ministério apostólico guiando a Tua Igreja pelo agitado mar das ideologias totalitárias.

Abriu os seus braços de Pedro, sem distinção, a todas as vítimas da terrível tragédia da Segunda Guerra Mundial ensinando que não há nada a perder com a paz, obra da justiça.

Com humildade e prudência deu renovado esplendor à Sagrada Liturgia e deu a conhecer a glória de Maria Santíssima proclamando sua Assunção ao Céu.

Faz, ó Senhor, que, seguindo seu exemplo, também nós aprendamos a defender a verdade, a obedecer com alegria ao Magistério católico e a expandir os horizontes de nossa caridade.

Por isso Te suplicamos, se é para Tua maior glória e para o bem de nossas almas, que glorifiques Teu servo, o Papa Pio XII. Amém".




El Milagro del Sol



Había gente en masa (70.000) bajo una lluvia torrencial. Por el camino, las escenas del mes pasado, mas numerosas y conmovedoras.

Ni el barro de los caminos impedía a la gente arrodillarse en actitud humilde y suplicante.

Llegando a Cova de Iría, junto a la encina, pedí al pueblo que cerrasen los paraguas para rezar el Rosario. Poco después vimos el reflejo de luz y en seguida a la Virgen sobre la encina.

-¿Qué es lo que usted quiere?

-"Quiero decirte que hagan aquí una capilla en honor mío, que soy la Señora del Rosario, quecontinúen rezando el Rosario todos los días. La guerra esta acabándose y los soldados pronto volverán a sus casas."

-¿Curará a los enfermos?

-"Unos si y otros no; es preciso que se enmienden; que pidan perdón de sus pecados.

Y tomando aspecto mas triste dijo: -"Que no se ofenda mas a Dios Nuestro Señor, que ya es muy ofendido."


Y abriendo sus manos las hizo reflejar en el sol y, en cuanto se elevaba, continuaba el brillo de su propia luz proyectándose en el sol.

Y exclamé que todos mirasen al sol. Se da entonces el milagro del sol, prometido tres meses antes, como prueba de la verdad de las apariciones de Fátima. La lluvia cesa y el sol por tres veces gira sobre si mismo, lanzando a todos los lados fajas de luz de variados colores. Parece a cierta altura desprenderse del firmamento y caer sobre la muchedumbre. Todos están atónitos. Los periodistas de los periódicos seculares que habían acudido incrédulos a desprestigiar los apariciones, tomaron fotos y dieron testimonio de aquel milagro en la prensa.

Al cabo de 10 minutos de prodigio el sol toma su estado normal.

Los tres niños eran favorecidos con otras visiones: Vimos al lado del sol a S. José con el Niño y a Nuestra Señora de los Dolores. El Niño Jesús parecía bendecir al mundo de la misma forma que S. José. Después se disipo esta visión y aparece Nuestra Señora del Carmen.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO APARECIDA, RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL, ROGAI POR NÓS!

Desde outubro de 1717, quando três humildes pescadores, João Alves, Domingos Martins Garcia e Felipe Pedroso, miraculosamente retiraram das águas do rio Paraíba num primeiro lance de rede a imagenzinha partida e, logo em seguida, a cabeça que lhe faltava, ela vem progressivamente sendo venerada pela nossa gente. Em 1745, por meio do Pe. José Alves Vilela, pároco de Guaratinguetá, a Igreja assumiu formalmente sua veneração, erguendo no morro dos coqueiros a primeira capela de taipa para abrigar a imagenzinha negra da Imaculada Conceição e acolher os piedosos romeiros e viajantes. Estes se encarregaram de levar Brasil afora a notícia desse lugar santo e dos milagres da Senhora de Aparecida.
Apesar das sucessivas reformas e ampliações, foi necessário um novo templo mais amplo e artístico. Em junho 1888 foi benta a igreja construída pelo beneditino exclaustrado Cônego Frei Joaquim do Monte Carmelo. Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, bispo de São Paulo, agraciou o novo templo com o título de Santuário Episcopal e criou a paróquia (Curato), dando autonomia espiritual ao vilarejo que se formava e ao santuário que se incrementava. Dom Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti, como bispo coadjutor de São Paulo trouxe os missionários redentoristas para as atividades pastorais próprias de um santuário.
Coroação
No dia 8 de setembro de 1904 a Imagem de Nossa Senhora Aparecida foi solenemente coroada e ela foi proclamada Rainha do Brasil. – O ato contou com a aprovação formal do Cabido da Basílica de São Pedro e a assinatura do Papa São Pio X - Estavam presentes os 9 bispos do sul do Brasil, reunidos em Conferência em Aparecida, e uma multidão de fiéis.

"Senhora Aparecida, o Brasil é vosso!"
No Rio de Janeiro, então Capital Federal, dia 31 de maio de 1931, Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi proclamada oficialmente Padroeira do Brasil. – A multidão presente de mais de um milhão de pessoas repetiu comovida as palavras de consagração da nação. - Estavam presentes o Sr. Presidente da República, Ministros de Estado e Corpo Diplomático, autoridades civis, eclesiásticas e militares.
Retirado de: Arquidiocese de Aparecida

domingo, 9 de outubro de 2011

53° Aniversário da morte do Venerável Pio XII



Papa Pio XII (nascido Eugenio Maria Giuseppe Giovanni Pacelli; Roma, 2 de Março de 1876 — 9 de Outubro de 1958) foi eleito Papa no dia 2 de março de 1939 até a data da sua morte. Foi o primeiro Papa Romano desde 1724.

Foi o único Papa do século XX a exercer o Magistério Extraordinário da Infalibilidade papal – invocado por Pio IX – quando definiu o dogma da Assunção de Maria em 1950 na sua encíclica Munificentissimus Deus. Ao todo criou 57 cardeais em dois consistórios.

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Homilia de Bento XVI em visita pastoral a Lamezia Terme


Visita Pastoral a Lamezia Terme e a Serra San Bruno
Zona ex-Sir, periferia industriale di Lamezia Terme
Domingo, 09 de outubro de 2011
Queridos irmãos e irmãs!

É grande para mim a alegria de poder partilhar convosco o pão da Palavra de Deus e da Eucaristia. Estou feliz por estar, pela primeira vez, aqui na Calábria, e de encontrar-me nesta Cidade de Lamezia Terme. Dirijo a minha cordial saudação a todos vós que estais aqui, tão numerosos, e vos agradeço pela vossa calorosa acolhida! Saúdo, em particular, o vosso Pastor, Dom Luigi Antonio Cantafora, e o agradeço pelas corteses expressões de boas-vindas que me dirigiu em nome de todos. Saúdo também aos Arcebispos e Bispos aqui presentes, os Sacerdotes, os Religiosos e as Religiosas, os representantes das Associações e dos Movimentos eclesiais. Dirijo um deferente pensamento ao Prefeito, Prof. Gianni Speranza, grato pela cordial saudação, ao Representante do Governo e das Autoridades civis e militares, que, com a sua presença, quiseram honrar este nosso encontro. Um agradecimento especial a quantos generosamente colaboraram para a realização da minha Visita Pastoral.

A liturgia deste domingo nos propõe uma parábola que fala de um banquete nupcial ao qual muitos são convidados. A primeira leitura, tirada do Livro do Profeta Isaías, prepara esse tema, porque fala do banquete de Deus. É uma imagem – a do banquete – usada frequentemente nas Escrituras para indicar a alegria na comunhão e na abundância dos dons do Senhor, e deixa intuir algo da festa de Deus com a humanidade, como descreve Isaías: "O Senhor dos exércitos preparou para todos os povos, nesse monte, um banquete de carnes gordas, um festim de vinhos velhos, de carnes gordas e medulosas, de vinhos velhos purificados" (Is 25,6). O profeta acrescenta que a intenção de Deus é colocar fim na tristeza e na vergonha; deseja que todos os homens vivam felizes no amor por Ele e na comunhão recíproca; o seu projeto, portanto, é eliminar a morte para sempre, enxugar as lágrimas de todo o rosto, tirar o opróbrio que pesa sobre seu povo, como escutamos (vv. 7-8). Tudo isso suscita profunda gratidão e esperança: "Eis nosso Deus do qual esperamos nossa libertação. Congratulemo-nos, rejubilemo-nos por seu socorro" (v. 9).

Jesus, no Evangelho, diz-nos a resposta que é dada ao convite de Deus - representado por um rei - para participar deste seu banquete (cf. Mt 22,1-14). Os convidados são muitos, mas algo inesperado acontece: recusam-se a participar da festa, eles têm outras coisas para fazer; alguns mostram até desprezo pelo convite. Deus é generoso conosco, nos dá sua amizade, seus dons, sua alegria, mas muitas vezes nós não acolhemos as suas palavras, mostramos mais interesse por outras coisas, colocamos no primeiro lugar as nossas preocupações materiais, os nossos interesses. O convite do Rei encontra até reações hostis, agressivas. Mas isso não freia a sua generosidade. Ele não desanima e manda seus servos convidarem muitas outras pessoas. A rejeição dos primeiros convidados tem como efeito a extensão do convite a todos, também aos mais pobres, abandonados e negligenciados. Os servos reúnem todos aqueles que encontram, e a sala fica repleta: a bondade do rei não tem limites e a todos é dada a possibilidade de responder ao seu chamado. Mas há uma condição para permanecer nesse banquete de núpcias: colocar a veste nupcial. E, entrando na sala, o rei vê alguém que não quis usá-la, e, por isso, é expulso da festa. Gostaria de fazer uma pausa por um momento sobre esse ponto com uma pergunta: por que esse comensal aceitou o convite do rei, entrou na sala do banquete, a porta lhe foi aberta, mas não colocou a veste nupcial? O que é essa veste nupcial? Na Missa in Coena Domini deste ano fiz referência a um belo comentário de São Gregório Magno a essa parábola. Ele explica que aquele comensal respondeu ao convite de Deus para participar do seu banquete, tem, de certa forma, a fé que lhe abriu a porta da sala, mas lhe falta algo de essencial: a veste nupcial, que é a caridade, o amor. E São Gregório acrescenta: "Cada um de vós, portanto, que, na Igreja, tendes fé em Deus, já tomeis parte do banquete nupcial, mas não podeis afirmar ter a veste nupcial se não preservais a graça da Caridade" (Homilia 38, 9: PL 76, 1287). E esta veste está interligada simbolicamente por duas varas, uma acima da outra: o amor de Deus e o amor ao próximo (cf. ibid, 10:. PL 76,1288). Todos nós somos convidados a ser comensais do Senhor, a entrar com fé no seu banquete, mas devemos usar e preservar a veste nupcial, a caridade, viver um profundo amor por Deus e pelo próximo.

Queridos irmãos e irmãs! Vim para compartilhar convosco alegrias e esperanças, esforços e compromissos, ideais e aspirações desta comunidade diocesana. Eu sei que vós preparastes esta visita com um intenso caminho espiritual, adotando como lema um versículo dos Atos dos Apóstolos: "Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda!" (3, 6). Eu sei que também em Lamezia Terme, como em toda a Calábria, não faltam dificuldades, problemas e preocupações. Se observarmos esta bela região, reconhecemos nela uma terra sísmica não só do ponto de vista geológico, mas também do ponto de vista estrutural, comportamental e social; uma terra, isto é, onde os problemas apresentam-se de formas agudas e desestabilizadoras; uma terra onde o desemprego é preocupante, onde uma criminalidade muitas vezes brutal fere o tecido social, uma terra em que se tem a contínua sensação de estar em emergência. À emergência, vós, calabrienses, tendes sabido responder com prontidão e disponibilidade surpreendentes, com extraordinária capacidade de se adaptar ao desconforto. Estou certo de que sabereis superar as dificuldades de hoje para preparar um futuro melhor. Nunca sucumbais à tentação do pessimismo e do curvar-se sobre vós mesmos. Apeleis aos recursos da vossa fé e das vossas capacidades humanas; esforçai-vos para crescer na capacidade de colaborar, de cuidar uns dos outros e do bem público, mantenhais a veste nupcial do amor; persevereis no testemunho dos valores humanos e cristãos tão profundamente enraizados na fé e na história deste território e da sua população.

Queridos amigos! A minha visita coloca-se quase ao final do caminho iniciado por esta Igreja local com a redação do projeto pastoral quinquenal. Desejo agradecer convosco ao Senhor, pelo profícuo caminho percorrido e por tantas germens de bem semeados, que deixam um bom augúrio para o futuro. Para fazer frente às novas realidades sociais e religiosas, diferentes do passado, talvez mais repletas de dificuldades, mas também mais ricas de potencialidades, é necessário um trabalho pastoral moderno e orgânico, que comprometa, em torno do Bispo, todas as forças cristãs: sacerdotes, religiosos e leigos , animados por um compromisso comum com a evangelização. A esse respeito, soube com alegria do esforço em curso para se colocar em escuta atenta e perseverante da Palavra de Deus, através de encontros mensais em diferentes centros da Diocese e à difusão da prática da Lectio Divina. Igualmente oportuna é a Escola de Doutrina Social da Igreja, tanto pela qualidade articulada da proposta, quanto pela sua ampla divulgação. Espero sinceramente que essas iniciativas deem origem a uma nova geração de homens e mulheres capazes de promover não tanto interesses partidários, mas o bem comum. Desejo também encorajar e abençoar os esforços de quantos, sacerdotes e leigos, estão engajados na formação de casais cristãos para o matrimônio e a família, a fim de dar uma resposta evangélica competente aos tantos desafios contemporâneos no campo da família e da vida.

Conheço, pois, o zelo e a dedicação com que os Sacerdotes realizam o seu ministério pastoral, bem como o sistemático e incisivo trabalho de formação a eles dirigido, especialmente aos mais jovens. Queridos sacerdotes, exorto-vos a incorporar sempre mais a vossa vida espiritual no Evangelho, cultivando a vida interior, uma intensa relação com Deus e afastando-vos com decisão de certa mentalidade consumista e mundana, que é uma tentação recorrente na realidade em que vivemos. Aprendais a crescer na comunhão entre vós e com o Bispo, entre vós e os fiéis leigos, favorecendo a estima e a colaboração recíprocas: disso virão seguramente muitos benefícios, tanto para a vida das paróquias quanto para a própria sociedade civil. Saibais valorizar, com discernimento, segundo os conhecidos critérios de eclesialidade, os grupos e movimentos: eles estão bem integrados no interior da pastoral ordinária da diocese e das paróquias, em um profundo espírito de comunhão.

A vós, fiéis leigos, jovens e famílias, digo: não tenhais medo de viver e testemunhar a fé nos vários setores da sociedade, nas múltiplas situações da existência humana! Tendes todos os motivos para mostrar-vos fortes, confiantes e corajosos, e isso graças à luz da fé e à força da caridade. E quando encontrardes a oposição do mundo, façais vossas as palavras do Apóstolo: "Tudo posso naquele que me fortalece" (Fil 4, 13). Assim se comportaram os Santos e as Santas, floridos, ao longo dos séculos, em toda a Calábria. São esses a manter-vos sempre unidos e a nutrir em cada um o desejo de proclamar, com palavras e com as obras, a presença e o amor de Cristo.

A Mãe de Deus, tão venerada por vós, assista-vos e conduza-vos ao profundo conhecimento de seu Filho. Amém!

sábado, 8 de outubro de 2011

Roma publicará el "preámbulo doctrinal"

Roma publicará el contenido de un eventual acuerdo con la Fraternidad San Pío X
Si se llega a un acuerdo con la Fraternidad Sacerdotal de San Pío X, el Vaticano publicará el “preámbulo doctrinal” bajo el cual concluirá este acuerdo para el regreso a la plena comunión con Roma de la fraternidad tradicionalista separada desde 1988. Esto indicaron a I. MEDIA fuentes vaticanas autorizadas, el 6 de octubre de 2011, en vísperas de una reunión durante la cual los responsables lefebvristas deberán decidir si aceptan los principios contenidos en el preámbulo doctrinal entregado el 14 de septiembre pasado por la Congregación para la Doctrina de la Fe, condición previa al establecimiento de una prelatura personal.

“No tenemos nada que ocultar”, afirmaron en el Vaticano las fuentes familiarizadas con el asunto, y agregaron: “Está claro que una vez que el texto sea definitivo, lo publicaremos”. En la Pontificia Comisión Ecclesia Dei, se propone así dejar la puerta abierta para “aclaraciones” si es necesario y se precisa que es pues “un texto provisional” que se presentó a Mons. Bernard Fellay, superior de la Fraternidad de San Pío X, y sus colaboradores, durante su visita al Vaticano el 14 de septiembre. La divulgación de este texto permitirá responder las inquietudes de ciertos medios eclesiales que temen concesiones demasiado grandes de Roma para los lefebvristas.

[...]

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

As Quinze Promessas da Virgem Maria aos que rezarem o Rosário



1. Aqueles que rezarem com enorme fé o Rosário receberão graças especiais.
2. Prometo minha proteção e as maiores graças aos que rezarem o Rosário.
3. O Rosário é uma arma poderosa para não ir ao inferno: destrói os vícios, diminui os pecados e nos defende das heresias.
4. Receberá a virtude e as boas obras abundarão, receberá a piedade de Deus para as almas, resgatará os corações das pessoas de seu amor terreno e vaidades, e os elevará em seu desejo pelas coisas eternas. As almas se santificarão por meio do Rosário.
5. A alma que se encomendar a mim no Rosário não perecerá.
6. Quem rezar o Rosário devotamente, e tiver os mistérios como testemunho de vida, não conhecerá a desgraça. Deus não o castigará em sua justiça, não terá uma morte violenta, e se for justo, permanecerá na graça de Deus, e terá a recompensa da vida eterna.
7. Aquele que for verdadeiro devoto do Rosário não perecerá sem os Sagrados Sacramentos.
8. Aqueles que rezarem com muita fé o Santo Rosário em vida e na hora de sua morte encontrarão a luz de Deus e a plenitude de sua graça, na hora da morte participarão do paraíso pelos méritos dos Santos.
9. Livrarei do purgatório àqueles que rezarem o Rosário devotamente.
10. As crianças devotas ao Rosário merecerão um alto grau de Glória no céu.
11. Obterão tudo o que me pedirem mediante o Rosário.
12. Aqueles que propagarem meu Rosário serão assistidos por mim em suas necessidades.
13. Meu filho concedeu-me que todo aqueles que se encomendar a mim ao rezar o Rosário terá como intercessores toda a corte celestial em vida e na hora da morte.
14. São meus filhinhos aqueles que recitam o Rosário, e irmãos e irmãs de meu único filho, Jesus Cristo.
15. A devoção a meu Rosário é um grande sinal de profecia.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O SANTO ROSÁRIO

"O Rosário é minha oração preferida. Oração maravilhosa em sua simplicidade e em sua profundidade. Nesta oração repetimos muitas vezes as palavras que a Virgem Maria escutou da boca do anjo e de sua prima Isabel. A estas palavras toda a Igreja se associa.

Podemos dizer que o Rosário é, de certo modo, uma oração-comentário do último capítulo da Constituição "Lumen Gentium" do Vaticano II, capítulo que trata da admirável presença da Mãe de Deus no mistério de Cristo e da Igreja. No fundo das palavras "Ave Maria", passam diante dos olhos do que reza os principais episódios da vida de Cristo, com seus mistérios gozosos, dolorosos e gloriosos, que nos fazem entrar em comunhão com Cristo, poderíamos dizer, através do coração de sua Mãe.

Nosso coração pode encerrar nestas dezenas do Rosário todos os atos que compõem a vida de cada indivíduo, de cada família, de cada nação, da Igreja e da humanidade: os acontecimentos pessoais e os do próximo e, de modo particular, daqueles que mais gostamos. Assim, a simples oração do Rosário pulsa no ritmo da vida humana".

João Paulo II

D. Mauro Cardeal Piacenza aos seminaristas



Encuentro con los Seminaristas
Los Ángeles – 4 de octubre de 2011

Intervención del Cardenal Mauro Piacenza
Prefecto de la Congregación para el Clero

Venerado Hermano en el Episcopado,
Queridos Formadores,
Muy queridos Seminaristas:


Es para mí motivo de profunda alegría poder encontraros en esta breve estancia Norteamericana.

El futuro de la Iglesia, que es cierto, porque está en las manos de su Cabeza y Señor, que es Cristo, pulsa en vuestras existencias. Los seminaristas de hoy, Sacerdotes de mañana, son la esperanza viva del camino que la Iglesia siempre realiza en el mundo. Gracias de corazón, en nombre de la Iglesia, por el vuestro sí ¡tan generoso! Sabed desde ahora, que el Prefecto de la Congregación para el Clero reza por vosotros, para que el vuestro sí al Señor sea total e incondicionado.

Esto es el secreto de la felicidad, el secreto de la plena realización de la vida Sacerdotal: donar todo, sin conservar nada para uno mismo, ¡siguiendo el ejemplo de Jesús!

No pretendo en este encuentro proponeros una conferencia, sino, sencillamente, un coloquio informal, concediendo espacio a vuestras eventuales preguntas espontáneas. A vuestras preguntas antepongo algunas breves reflexiones sobre lo que juzgo fundamental hoy, y siempre, en la formación sacerdotal.

1. Il primado de Dios

Es algo adquirido por la experiencia eclesial, que las vocaciones nacen, florecen, se desarrollan y llegan a madurez sólo donde se reconoce claramente el primado de Dios. Cualquier otra motivación, que también puede acompañar el inicio de la percepción de una llamada al sacerdocio, confluye en el movimiento de total donación al Señor y en el reconocimiento de su primado en nuestra vida, en la vida de la Iglesia y en la del mundo.

Primado de Dios significa primado de la oración, de la intimidad divina; primado de la vida espiritual y sacramental. La Iglesia no tiene necesidad de gestores, ¡sino de hombres de Dios! No tiene necesidad de sociólogos, psicólogos, antropólogos, politólogos – y todas las demás actuaciones que conocemos y podemos imaginar -.

La Iglesia tiene necesidad de hombres creyentes y , por tanto, creíbles, de hombres que, acogida la llamada del Señor, ¡sean sus motivados testigos en el mundo!

Primado de Dios significa primado de la vida sacramental, vivida hoy y ofrecida, a su tiempo, ¡a todos nuestros hermanos! Muchas cosas pueden encontrar los hombres en los otros; en el Sacerdote, sin embargo, buscan lo que sólo él puede dar: la divina Misericordia, el Pan de vida eterna, un nuevo horizonte de significado ¡que haga más humana la vida presente y posible la eterna!

Vivid, queridísimos Seminaristas, este tiempo del seminario – que es transeunte – como la gran ocasión que se os da para realizar una extraordinaria experiencia de intimidad con Dios.

La relación que habréis tejido con Él en estos años, ciertamente se profundizará y cambiará durante la vida, pero los fundamentos, el meollo de aquella relación, ¡se constituye ahora! El tiempo del Seminario es, en dicho sentido, ¡irrepetible! No obstante cualquier buena experiencia que pueda acaecer en nuestra vida, antes y después de este tiempo, la sabiduría de la Iglesia indica el momento formativo comunitario como necesario para la formación de sus Sacerdotes.

¡La Iglesia tiene necesidad de hombres fuertes! De hombres firmes en la fe, capaces de conducir a los hermanos a una auténtica experiencia de Dios.

La Iglesia tiene necesidad de sacerdotes que, en las tempestades de la cultura dominante, cuando “la barca de no pocos hermanos es combatida por las olas del relativismo” (cfr. J. Ratzinger, Homilía en la Santa Misa Eligendo Romano Pontifice), sepan, en efectiva comunión con Pedro, tener firme el timón de la propia existencia, de las comunidades que les han sido confiadas y de los hermanos que piden luz y ayuda para su camino de fe.

2. Las prioridades de la formación

Además del primado indiscutido de Dios, es necesario que la formación humana ocupe el puesto fundamental que le corresponde. Nadie puede esperar una humanidad perfecta para acceder a las órdenes sagradas, pero es indispensable, con toda honestidad, ponerse en juego, confiando a Dios, a través del Director espiritual, todo sobre uno mismo. No cedáis a la ilusión por la que las cuestiones no resueltas (o no debidamente afrontadas) se podrán improvisamente resolver después de la ordenación. ¡No es así! ¡Y la experiencia lo demuestra!

La formación humana tiene ciertamente necesidad de un justo grado de auto-conocimiento, y en este sentido las llamadas ciencias humanas pueden ofrecer una válida ayuda, ¡pero sobre todo tiene necesidad de “estar en contacto” con la Santa Humanidad de Cristo!

¡Estando con Él nosotros somos plasmados progresivamente! ¡Es Él, de verdad, formador! En este sentido, ¡la adoración eucarística prolongada desempeña también un papel fundamental y sobre todo en la formación humana! Dejarse “broncear” por el Sol eucarístico, significa, en el tiempo, limar las propias aristas, aprender del humilde por excelencia, estar en la escuela de la Caridad hecha carne.

Juntamente con la formación humana, es central la intelectual. No cabe duda de que ésta ha ocupado, en los últimos decenios, una importante parte de toda formación seminarista. Ahora, muy probablemente, en este ámbito es necesario valorar atentamente las proporciones y los equilibrios. Aunque se desea para todos una buena formación, no todos los Sacerdotes deberán ser teólogos.

La formación intelectual debe tender a transmitir los contenidos ciertos de la fe, argumentado razonablemente sus fundamentos escriturísticos, los de la gran Tradición eclesial y del Magisterio y hacerse acompañar por los ejemplos de vida de Sacerdotes santos. No debéis desorientaros en los meandros de las diversas opiniones teológicas que no dan certeza y ponen la Verdad revelada a la par de cualquier otro “pensamiento humano”. Uno se forma en las certezas y tratando de tener en el propio equipaje una visión de síntesis con el entusiasmo de la misión.

Estoy personalmente convencido de que una buena y sólida formación teológica, que descubra también el fundamento filosófico de la metafísica y no tema acoger toda la Verdad completa, es el mejor antídoto a las tantas “crisis de identidad” que algunos viven, por desgracia. En este sentido, el Santo Padre Benedicto XVI ha recordado varias veces la imprescindible utilización del Catecismo de la Iglesia Católica como horizonte al que mirar y como referencia cierta de nuestro actual pensamiento teológico.

El catecismo es también el gran instrumento que el Beato Juan Pablo II donó a toda la Iglesia, para la correcta hermenéutica del Concilio Vaticano II. También bajo este aspecto es necesario que la formación intelectual no viva equívocos de ningún género.

Vosotros habéis nacido en el Postconcilio (creo casi todos) y quizás, por eso sois hijos del Concilio, en cuanto más inmunes a las polarizaciones, a veces ideológicas, que la interpretación de aquel Acontecimiento providencial ha suscitado.

Seréis vosotros, probablemente, la primera generación que interpretará correctamente el Concilio Vaticano II, no según el “espíritu” del Concilio, que tanta desorientación ha traído a la Iglesia, sino según cuanto realmente el Acontecimiento Conciliar ha dicho, en sus textos, a la Iglesia y al mundo.

¡No existe un Concilio Vaticano II diverso del que ha producido los textos hoy en nuestra posesión! Y en estos textos nosotros encontramos la voluntad de Dios para su Iglesia y con ellos es necesario confrontarse, acompañados por dos mil años de Tradición y de vida cristiana.

La renovación es siempre necesaria a la Iglesia, porque siempre necesaria es la conversión de sus miembros, ¡pobres pecadores! ¡Pero no existe, ni podría existir una Iglesia pre-Conciliar y una post-Conciliar! Si fuera así, la segunda – la nuestra – ¡sería histórica y teológicamente ilegítima!

Existe una única Iglesia de Cristo, de la que vosotros formáis parte, que va desde Nuestro Señor hasta los Apóstoles, desde la Bienaventurada Virgen María hasta los Padres y Doctores de la Iglesia, desde el Medioevo hasta el Renacimiento, desde el Románico hasta el Gótico, el Barroco, y así sucesivamente hasta nuestros días, ininterrumpidamente, sin alguna solución de continuidad, ¡nunca!

¡Y todo porque la Iglesia es el Cuerpo de Cristo, es la unidad de su Persona que se nos dona a nosotros, sus miembros!

Vosotros, queridísimos Seminaristas, seréis sacerdotes de la Iglesia de San |Agustín, de San Ambrosio, de Santo Tomás de Aquino, de San Carlos Borromeo, de San Juan Maria Vianney, de San Juan Bosco, de San Pío X, hasta el santo Padre Pío, a San José María Escrivá y el Beato Juan Pablo II. Seréis sacerdotes de la Iglesia que está formada por tantísimos santos Sacerdotes que durante los siglos han hecho luminoso, bello, irradiante y por tanto fácilmente reconocible, el rostro de Cristo, Señor, en el mundo.

La verdadera prioridad y la verdadera modernidad, pues, queridos míos, ¡es la santidad! El único posible recurso para una auténtica y profunda reforma es la santidad y ¡nosotros tenemos necesidad de reforma! ¡Para la Santidad no existe un seminario, a no ser el de la Gracia de Nuestro Señor y de la libertad que se abre humildemente a su acción plasmadora y renovadora!

El Seminario de la Santidad, tiene, pues, un Rector verdaderamente magnífico y es una mujer: la Bienaventurada Virgen María. ¡Que Ella, que durante toda la vida nos repetirá: “Haced lo que Él os diga”, pueda acompañarnos en este arduo pero fascinador camino!

He aquí, pues, que os he dicho parte de cuanto deseaba deciros; lo demás os lo diré en la oración de cada día porque desde ahora en adelante os llevaré conmigo todos los días al altar, y recordaros que ser sacerdote en estos tiempos difíciles es bello, pero sacerdotes de verdad. Se es feliz si no se está a medias tintas: ¡o todo o nada!

Visto en: Sancta Missa

terça-feira, 4 de outubro de 2011

São Francisco de Assis, rogai por nós!


Ninguém me ensinou o que eu deveria fazer, mas o próprio Altíssimo me revelou que eu deveria viver segundo o Santo Evangelho

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

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