Uso das dalmáticas pelos acólitos.
De acordo com informações resgatadas pelo historiador Don Ramón de la Campa, no Arquivo da Catedral de Sevilha, que agora é colocado ao lado do arcebispado de Sevilha no Palácio do Arcebispo, estão todas as disputas que existiam entre o Cabido da Catedral e Dom Jaime de Palafox y Cardona (1684-1701), o "homem de mil ações."
Ele pretendia abolir todos os usos particulares
e privilégios hispânicas: procedência do deão sobre o vigário
eclesiástico, danças dos seis, uso de ornamentos brancos e celestes para
a
Imaculada.. ., e o uso de dalmáticas pelos ministros
menores. Todos os pleitos foram a Roma, o que nos interessa, entre outros, à SCR (Sagrada Congregação dos Ritos). Eles foram longos, e nós sabemos como terminou, é certo que o costume foi perpetuado. Se pediu o parecer a muitas catedrais da Espanha, e todas respondiam
afirmativamente, ao uso de dalmáticas por ministros leigos ou clérigos não
ordenados, como própria de nossa nação. Uma das soluções sugeridas é que
fossem paramentos não abençoados, mas isto não satisfez.
Há relatos de viajantes do século XIX que incluem aos ceroferários e turiferário com dalmáticas. Também existem testemunhos de que no seminário de Sevilha havia antigamente dalmáticas de
todos as cores para quando o seminário assistia solenemente à catedral.
(...)
Tradução livre: Santa Igreja
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