
Foi infatigável na sua dedicação de pastor, inquebrantável na sua energia, ardente em defender a pureza da Santa Doutrina. Reconhecendo o valor da Liturgia como oração da Igreja e quanto ela pode contribuir para a devoção dos fiéis, restaurou as cerimônias do culto eucarístico e particularmente o canto gregoriano, a fim de que, segundo a expressão sua, o povo cristão pudesse orar na beleza. Não se poupou a esforços para intensificar a prática da comunhão precoce, frequentemente e cotidiana, como meio de santificação.
Voou para Deus a 20 de agosto de 1914 e foi canonizado a 29 de maio de 1954, por Pio XII.
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