Perpetua-se, sendo reatualizada nos nossos altares, o sacrifício redentor de Jesus Cristo, e põe ao nosso alcance as infinitas riquezas do Calvário. Assim vai correndo ininterruptamente o manancial da salvação para nele conseguirmos a vida e a santidade
Mas, para isso, temos de entrar nesta corrente de graça, primeiro com a nossa presença ativa e recolhida e, na medida do possível, com a comunhão sacramental; em segundo lugar com a nossa vida cristã plenamente vivida, unidos pela caridade aos nossos irmãos, salvos, como nós, pelo mesmo sacrifício. Se queremos que em nós circule a seiva vivificante que anima a vida da Igreja, sejamos fiéis pelo menos à Missa dominical, que no decorrer do ano litúrgico, torna presente o Mistério Pascal, fundamento e penhor da nossa própria ressurreição.
Dizemos que a Missa é a renovação do sacrifício do Clavário, o sacrifício da Nova Aliança, da nossa própria redenção, tornando presente sobre o altar para nele podermos participar e a ele nos associarmos.
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