sábado, 25 de setembro de 2010

PT é furiosamente abortista e moralmente amoral, denuncia Dom Manoel Pestana

O Bispo Emérito de Anápolis Dom Manoel Pestana Filho em uma carta a José Serra, na qual critica o candidato do PSDB por ter favorecido o aborto quando foi Ministro da Saúde, denuncia também a política “furiosamente abortista” e “desabridamente amoral” do Partido dos Trabalhadores da candidata Dilma Rousseff afirmando que se for eleita, seria uma “catástrofe incontrolável”.


O Bispo expressa que as raízes cristãs de Serra não o deixarão “ir tão longe e tão fundo” quando se trata de atentar contra a vida dos não-nascidos. Dom Pestana acredita que há esperança de “conversão” para esse candidato em relação às suas posturas frente à vida, esperança que simplesmente não existe para Dilma e Lula, afirma o prelado.

Na missiva enviada por Dom Pestana a José Serra o prelado afirma ter conhecido o candidato “jovem ainda, simpatizante da JUC (Juventude Universitária Católica), num encontro em SP. Parecia-me inclinado à esquerda, um pouco deslumbrado, mas confiável. Acima de tudo com raízes cristãs”.

“Mais tarde- continua Dom Pestana- encontrei-o poucas vezes, antes de vê-lo em Brasília, no Ministério da Saúde, quando protestava contra a sua Portaria que abria a porta ao aborto “legal”.

Pudemos nos ver em Anápolis, na inauguração da Universidade de Goiás, quando ameaçou, em alta voz, prender o Pe. Lodi (conhecido sacerdote pró-vida) na sua campanha heróica”.

“Agora estamos diante de uma encruzilhada trágica, entre o PT, furiosamente abortista e desabridamente amoral, e a sua posição também sanguinária, mas por enquanto mais comedida, porque creio que a sua história e as suas raízes não o deixarão ir tão longe e tão fundo”, afirmou Dom Pestana.

“Agora não se trata de escolher o menor mal, mas entre uma catástrofe incontrolável e um incêndio limitado”. Assim o bispo expressa sua esperança de que o candidato José Serra “se converta porque com Dilma e Lula não creio haver a mínima esperança de conversão”, referindo-se às posturas destes políticos em relação à defesa da vida.

“Assim, ao menos a maldição do aborto não se perpetue com o desmantelamento da moral e possamos voltar a tempos melhores, que não me parece que mereçamos, devido ao nosso arrefecimento religioso e à busca desenfreada e imoral de vantagens, com toda espécie de capitulações traidoras”, expressou Dom Manoel.

“Resolvi escrever estas linhas devido à minha preocupação pelo futuro desta Pátria tão cheia de maravilhas, talvez um gigante ainda adormecido em berço esplêndido, mas que poderá conhecer dias melhores se tiver filhos dignos, que saibam defender a vida em todos os momentos”, conclui a carta do bispo emérito do Centro-Oeste brasileiro.

Fonte: Aci digital

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