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Em 1995, João Paulo II na Encíclica Evangelium Vitae sobre o valor e a inviolabilidade da vida humana diz: “Proponho que se celebre anualmente um dia em defesa da vida... O seu objetivo é suscitar o valor da vida humana em todos os momentos e na gravidade do aborto e da eutanásia, sem contudo transcurar os momentos e aspectos da vida que merecem ser tomados em consideração” (EV nº 85).
A Igreja Católica, fiel à lei de Deus, sempre ao lado da vida, é intransigente com relação ao aborto. A criatura que arroga para si o direito de matar, está usurpando o lugar de Deus e, como tal, ofende gravemente ao Criador. A Igreja ensina que no ato da concepção passa a existir uma nova vida humana, única, irrepetível, criada à semelhança de Deus, dotada de uma alma imortal, com o direito de viver.
O parto ocorreu na sexta-feira da Semana Santa de 1962. Na manhã do dia seguinte nasceu Joana Manuela (Gianna Emanuela). Apenas teve a filha por breves instantes nos braços. Apesar dos esforços para salvar a vida das duas, a mãe morreu.Ela foi beatificada pelo papa João Paulo 2º, em 1994, tendo sido considerada esposa amorosa, médica dedicada e mãe heróica.
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